Quando falamos em técnicas de marketing para divulgar a nossa marca sabemos que o assunto é extenso e bastante abrangente, pois existem milhares de técnicas, umas mais efetivas do que outras, que nos ajudarão a alcançar esse fim. Contudo, você sabe o que é Sound Branding e Music Branding?

Talvez você já tenha ouvido falar nestes dois termos em algum momento. A verdade é que muitas pessoas conhecem, porém não sabem ao certo do que se trata ou qual é a diferença entre os dois. Pois, pensando nisso, elaboramos um artigo para que você entenda melhor essas duas técnicas de marketing sensorial e quais podem ser as suas aplicações. Boa leitura!

Entenda do que se trata o marketing sensorial

Apesar da ascensão das lojas virtuais, os empreendedores do varejo acreditam e comprovam o potencial que tem o ponto físico no momento de expressar uma marca, focando no despertar dos cinco sentidos do consumidor.

Analisando um ponto em comum entre o Sound Branding e o Music Branding, é necessário entender que ambos são práticas do marketing sensorial e que o objetivo deles é criar, construir e transmitir os significados de uma marca por meio do som.

Esse tipo de estratégia tem como objetivo facilitar a absorção dos atributos gerais por parte do consumidor, assim como o posicionamento da marca como um todo, estabelecendo uma ligação emocional entre uma empresa e seus clientes.

Diferenças entre Sound Branding e Music Branding

Colocando de uma forma simples, ambas as ferramentas têm objetivos bem próximos, ou seja, ambas têm funções perceptivas e emocionais. O que mudará, de fato, são as práticas, técnicas e dinâmicas que são empregadas em cada uma delas.

Um bom exemplo para caracterizar essas diferenças é que, no Sound Branding, nós trabalhamos com menos tempo para transmitir uma sensação ou ideia, enquanto no Music Branding os processos e experiências são mais duradouros.

Conheça o Sound Branding

O Sound Branding trabalha mais com composições e construções de jingles para campanhas de marketing diversas. Em alguns casos, ele também atua na assinatura digital da marca, também chamado de sound design ou logo sonoro.

Quando falamos em “jingle”, pense em, por exemplo, uma música composta para um produto qualquer, como uma marca de refrigerante. Apesar de ter passado vários anos do lançamento daquela campanha, você provavelmente consegue se lembrar de alguma dessas canções até os dias de hoje, não é mesmo?

O objetivo aqui é trazer a tona algumas lembranças de um produto, colocando-o em evidência com o público por meio de uma música marcante, fazendo bom uso de um outro sentido.

Em vários casos e para todos os efeitos, o Sound Branding trabalha como uma referência por meio da captação de dados relevantes e transformando-os, em seguida, em uma informação sonora de curta duração muito eficiente.

Conheça o Music Branding

Diferente do Sound Branding, que tem como objetivo produzir sons para uma campanha ou determinada marca, o Music Branding tem como foco estudar as músicas que existem no mercado e utilizá-las corretamente para transmitir sensações.

Em outras palavras, consiste em uma espécie de “programação musical” que é desenvolvida para um ponto de venda. Ele reforça os conceitos de uma marca, transmitindo sensações e emoções diferentes durante o tempo de sua permanência no local.

Por exemplo, pense em um bar ou restaurante legal e charmoso cujo ambiente dispõe de uma música mais sofisticada, porém desconhecida ou adequada para aquele momento. Esse tipo de descoberta nos tornam mais suscetíveis a consumir produtos ou serviços.

A música pode nos deixar confortáveis, sentindo-nos acolhidos pelo ambiente, mas também pode grudar no subconsciente e gerar lembranças de um determinado local ou data.

Compreenda pela nomenclatura

Ao observar o significado de seus nomes, podemos entender que:

  • Sound Branding significa som da marca e é o som composto e desenvolvido para uma determinada marca ou campanha;
  • Music Branding significa música da marca, consistindo da utilização de músicas específicas para melhorar as experiências dos clientes nos pontos de venda.

Dessa forma, podemos concluir que as duas técnicas são eficientes, mas com propósitos e utilidades diferentes. Agora, você já consegue entender melhor do que se trata cada um!

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